Marion Jones condenada a seis meses de prisão efectiva por mentir em tribunal
A atleta norte-americana Marion Jones foi hoje condenada a seis meses de prisão por mentir sobre a utilização de doping e por fraude bancária apesar de ter pedido para não ser separada das suas crianças.
"Peço para ser tão piedoso quanto um ser humano pode ser", implorou a ex-velocista, antes de chorar no ombro do marido, ao ouvir a sentença máxima prevista no acordão do Ministério Público e proferida pelo juiz Kenneth Karas, em White Plains, Nova Iorque (E.U.A.).
Karas justificou o meio ano de prisão efectiva com a "necessidade de um forte desencorajamento geral [do doping] e de respeito pela Lei".
A sentença culmina a "queda no Inferno" de uma das outrora mais elogiadas atletas femininas do Mundo, já que Jones alcançou três medalhas de Ouro e duas de Bronze nos Jogos Olímpicos de Sydney’2000 e foi bicampeã mundial dos 100 metros em 1997 e 1999.
Depois de anos a negar qualquer envolvimento no escândalo de recurso a esteróides disponibilizados pelo Laboratório BALCO, da Califórnia, Jones admitiu em Outubro que mentira às autoridades federais norte-americanas.
A "sprinter" anunciou o final da carreira - já suspensa por dois anos devido a estes problemas - e teve que devolver as suas medalhas olímpicas, ao reconhecer ter utilizado substâncias proibidas entre Setembro de 2000 e Julho de 2001.
Entretanto, as autoridades desportivas anularam todos os seus resultados a partir de Setembro de 2000 e a atleta também admitiu ter faltado à verdade quando questionada sobre o envolvimento do pai do seu filho mais velho, Tim Montgomery, num esquema para levantar dinheiro com recurso a cheques roubados ou forjados.
Fonte: O Jogo
"Peço para ser tão piedoso quanto um ser humano pode ser", implorou a ex-velocista, antes de chorar no ombro do marido, ao ouvir a sentença máxima prevista no acordão do Ministério Público e proferida pelo juiz Kenneth Karas, em White Plains, Nova Iorque (E.U.A.).
Karas justificou o meio ano de prisão efectiva com a "necessidade de um forte desencorajamento geral [do doping] e de respeito pela Lei".
A sentença culmina a "queda no Inferno" de uma das outrora mais elogiadas atletas femininas do Mundo, já que Jones alcançou três medalhas de Ouro e duas de Bronze nos Jogos Olímpicos de Sydney’2000 e foi bicampeã mundial dos 100 metros em 1997 e 1999.
Depois de anos a negar qualquer envolvimento no escândalo de recurso a esteróides disponibilizados pelo Laboratório BALCO, da Califórnia, Jones admitiu em Outubro que mentira às autoridades federais norte-americanas.
A "sprinter" anunciou o final da carreira - já suspensa por dois anos devido a estes problemas - e teve que devolver as suas medalhas olímpicas, ao reconhecer ter utilizado substâncias proibidas entre Setembro de 2000 e Julho de 2001.
Entretanto, as autoridades desportivas anularam todos os seus resultados a partir de Setembro de 2000 e a atleta também admitiu ter faltado à verdade quando questionada sobre o envolvimento do pai do seu filho mais velho, Tim Montgomery, num esquema para levantar dinheiro com recurso a cheques roubados ou forjados.
Fonte: O Jogo