Marilson dos Santos e quénianos são os favoritos na Meia-Maratona de Lisboa
O brasileiro Marilson dos Santos, vencedor da Maratona de Nova Iorque em 2006, é a grande aposta para contrariar, neste Domingo, a habitual hegemonia africana na Meia Maratona de Lisboa.
Cerca de 36 mil pessoas vão iniciar a prova (às 10h30), mas todas as atenções vão ficar focalizadas nos atletas de elite, entre os quais está Marilson. O brasileiro é, fora do grupo dos quenianos, o principal nome, ao lado do marroquino Jaouad Gharid, bicampeão mundial da Maratona.
Na primeira linha da grande potência do meio-fundo mundial, está Robert Cheruyot, que nos últimos quatros anos subiu sempre ao pódio em Lisboa. O queniano foi terceiro em 2003 e 2004, e segundo em 2005 e 2006.
No ano passado, Cheruyot teve uma temporada bastante positiva, ao triunfar em Boston e Chicago. Paul Kosgei, também do Quénia, é detentor da segunda melhor marca mundial da história da Meia-Maratona, tendo vencido em 2006 a "Meia" de Berlim (Alemanha).
Com grandes pretensões também aparecem Robert Kipchumba, 2º classificado nos Mundiais de Estrada, Emmanuel Mutai, vencedor da Maratona de Nice (França) no ano passado, Joseph Ngolepus, primeiro na Maratona de Madrid (Espanha) em 2006, e Charles Ngolepus, vencedor da última Meia-Maratona de Viena (Áustria). Philip Manym, Festus Langat e Sammy Tum também são nomes a ter em conta.
Na categoria feminina, nada parece tirar o favoritismo das quenianas. Salina Kosgei vai tentar repetir o triunfo de 2006. Nesse ano a africana foi segunda na Maratona de Berlim (Alemanha).
Kosgei reparte a primeira linha de favoritismo com Susan Chepkemei, vencedora da "Meia" lisboeta em 2001, 2002 e 2005 e que desde 2000, colecciona vários lugares no pódio dos Mundiais da Meia-Maratona.
As também quenianas Rita Jetpoo (vencedora em Boston), Magdeline Chemjor, Mary Keitany, Emily Kimuria e Florence Chepkurui são igualmente candidatas ao pódio.
A principal adversária das atletas do Quénia é a etíope Merima Denboba, vencedora da Maratona de Lahore (Paquistão) e que em Lisboa, já foi terceira classificada, no ano de 2004, e quinta, em 2005.
Fonte: Lusa (Brasil)
Cerca de 36 mil pessoas vão iniciar a prova (às 10h30), mas todas as atenções vão ficar focalizadas nos atletas de elite, entre os quais está Marilson. O brasileiro é, fora do grupo dos quenianos, o principal nome, ao lado do marroquino Jaouad Gharid, bicampeão mundial da Maratona.
Na primeira linha da grande potência do meio-fundo mundial, está Robert Cheruyot, que nos últimos quatros anos subiu sempre ao pódio em Lisboa. O queniano foi terceiro em 2003 e 2004, e segundo em 2005 e 2006.
No ano passado, Cheruyot teve uma temporada bastante positiva, ao triunfar em Boston e Chicago. Paul Kosgei, também do Quénia, é detentor da segunda melhor marca mundial da história da Meia-Maratona, tendo vencido em 2006 a "Meia" de Berlim (Alemanha).
Com grandes pretensões também aparecem Robert Kipchumba, 2º classificado nos Mundiais de Estrada, Emmanuel Mutai, vencedor da Maratona de Nice (França) no ano passado, Joseph Ngolepus, primeiro na Maratona de Madrid (Espanha) em 2006, e Charles Ngolepus, vencedor da última Meia-Maratona de Viena (Áustria). Philip Manym, Festus Langat e Sammy Tum também são nomes a ter em conta.
Na categoria feminina, nada parece tirar o favoritismo das quenianas. Salina Kosgei vai tentar repetir o triunfo de 2006. Nesse ano a africana foi segunda na Maratona de Berlim (Alemanha).
Kosgei reparte a primeira linha de favoritismo com Susan Chepkemei, vencedora da "Meia" lisboeta em 2001, 2002 e 2005 e que desde 2000, colecciona vários lugares no pódio dos Mundiais da Meia-Maratona.
As também quenianas Rita Jetpoo (vencedora em Boston), Magdeline Chemjor, Mary Keitany, Emily Kimuria e Florence Chepkurui são igualmente candidatas ao pódio.
A principal adversária das atletas do Quénia é a etíope Merima Denboba, vencedora da Maratona de Lahore (Paquistão) e que em Lisboa, já foi terceira classificada, no ano de 2004, e quinta, em 2005.
Fonte: Lusa (Brasil)